Progressive Enhancement e Graceful Degradation: Duas faces da mesma moeda!

Hoje vim falar de dois tópicos curiosos, o Progressive Enhancement e Graceful Degradation. Minha abordagem será curta desta vez. Este artigo é inspirado no curso de Dynamic User Experience: Ajax Design and Usability que estou a fazer na Interaction Design Foundation.

Os tópicos abordados chamaram a minha atenção porque aconteciam em muitos websites e serviços que uso no meu dia-adia na internet mas não sabia como chama-los.

Progressive Enhacement, como funciona?

Progressive Enhacement (Melhoria Progressiva) acontece quando desenvolvemos uma página ou serviço garantimos que a mesma tem os seus requisito básicos em pleno funcionamento com mínimo de recursos disponíveis (velocidade de conexão)e para a as versões mais antigas dos navegadores. Isto para garantir que o uma experiência minimamente consistente para todos os utilizadores do serviço.

Progressive Enhancement tem a sua base o critério fail-safe. Este que em termos simples diz que se um recurso ou função usada num determinado serviço não é suportado por um navegador o sistema não pode responder como um erro. Os desenvolvedores e designers do sistema tem de estar preparados e responder seguindo o contexto de uso.

E agora o que é Graceful Degradation?

De certa forma Graceful Degradation (Degradação Harmoniosa em tradução livre) é a outra face da moeda do Progressive Enhancement, isto é, com o Graceful Degradation começamos do topo onde projectamos a melhor experiência que a tecnologia pode oferecer em um serviço e garantimos que a mesma tem um padrão de funcionamento consistente a medida que o serviço passa a ser usado por utilizadores com ou em condições menos favoráveis.Resumindo e concluindo, Progressive Enhancement começa na base das necessidades do serviço.  

Melhora a experiência na medida que melhoram os recursos. Enquanto que Graceful Degradation começa dos requisitos mais complexos que requerem tecnologias mais avançadas e garante que a experiência ainda é fluindo mesmo para os dispositivos de baixo desempenho.Bem, por hoje é tudo, até o próximo artigo. 

Referência

Dynamic User Experience: Ajax Design and Usability, Interaction Design Foundation